Atualmente a novela global do horário nobre vem
apresentando uma história que nos chama a atenção. Os personagens Santo e Tereza
vivem uma história de romance com direito a sexo e juras de amor. O interessante
deste história é que ambos são casados, com outras pessoas. Ou seja, é o típico
caso de adultério. E tudo é feito para que o público ame essa história, aplauda
e torça para que ambos finalmente fiquem juntos. Os noveleiros buscam ansiosos
por saber cada novo passo do casal e pouco se importam com suas famílias, seus
respectivos "cornos".
Poderíamos até pensar: "é somente uma história"; mas não
é bem assim. A verdade é que a televisão só mostra o que vivemos e o que
gostamos, afinal o que seria de uma novela sem ibope? A verdade é que as
telenovelas não se mostram tão ficção assim, são simplesmente um retrato da
sociedade que temos hoje.
Estudos já mostram que a grande massa da população vive
em adultério ou já adulterou. É uma prática hoje muito comum. Os argumentos são
infindáveis. "É pra apimentar o casamento"; "é pra experimentar novos sabores";
"é pra sair da mesmice"; e assim vai. O que antes era um péssimo hábito
masculino agora também se aprofundou no sexo frágil. Mulheres cada vez mais
entram em relações extra-conjugais. E se achamos que a lama do pecado é pouca,
recordamos que ela vai muito além. Dentro das igrejas milhares de pessoas fazem
o personagem do santo. A devassidão do adultério é cada vez maior e mais
notória. Não há mais porque se esconder, afinal agora é bonito. O adultério já
até dá direito a "troféus".
"Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas e
apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis Eu reunir os teus filhos,
como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o
quisestes!" (Mateus 23:37). Deixamos de dar ouvidos á Deus para dar ouvidos
a nós mesmos. Caçoamos e mutilamos cada um daqueles que Deus levantou para
tentar nos trazer a luz da restauração. Nos lançamos sem paraquedas nos prazeres
do amor fora do casamento. Colocamos os desejos acima da santidade. Nos
induzimos a entender que Deus é carrasco. Nos perdemos no conhecimento do nosso
próprio eu. Não demos apenas 1 mordida no fruto proibido, comemos a fruta toda.
Estamos cada vez mais aplaudindo aquilo que destrói vidas. Pergunte a um filho
de pais separados pelo adultério se ele é feliz!
Precisamos parar. Precisamos lembrar que tais atos são
abominações para Deus. Não que Ele não goste, Ele odeia. Deus jamais compactou
com o adultério. Quando desejamos, quando beijamos, quando vamos pra cama com
outra pessoa é como navegar num barco com furos, uma hora tudo afunda. Voltemos
para Deus. Apenas quando rumamos para a luz de Jesus é que temos o escape deste
terrível mal.
"Por que, filho meu, andarias cego pela
estranha e abraçarias o peito de outra?"
Provérbios 5:20
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