segunda-feira, 5 de junho de 2017

A base de tudo

“Ainda por um pouco, e o mundo não me verá mais; vós, porém, me vereis; porque Eu vivo, vós também vivereis.
João 14:19
  
                “Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem.” (1 Coríntios 15:20). Aqui o ponto central de todo cristianismo. A ressurreição de Cristo. Quem dúvida ou não crê totalmente que Jesus morreu e ao terceiro dia ressuscitou, que andou por um tempo com os discípulos, que então foi elevado aos céus e que hoje, e para sempre, vive, então não pode se considerar cristão. Não há como ser cristão e não crer ou sequer duvidar disto. Como o próprio apóstolo Paulo bem descreve: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” (1 Coríntios 15:19); Sim, pois se a ressurreição de Cristo é uma farsa, uma obra muito bem arquitetada pelos seus para lhe dar poder e direito de divindade então tudo quanto vivemos ou cremos é falso. A bíblia é falsa, o católico, o apostólico, o evangelho, tudo que gira em torno do cristianismo é falso. E não nos contrapomos apenas em quem adora santos ou quem adora Jesus, ou quem batiza criança e quem é batizado adulto, afinal, se Cristo não está vivo após Sua morte, então o cristianismo é tão falso quanto a Matrix (filme de grande sucesso onde as máquinas criavam um mundo imaginário para a mente humana).
O primeiro passo para se adentrar ao cristianismo é este: crer de que Jesus está vivo. Nenhum outro passo é dado sem este dogma. Tudo o que passar além disto dentro do cristianismo sem esta crença é teologia e história, são crendices e doutrinas humanas.
E se cremos então de que Jesus está vivo, então chegamos ao segundo passo, que é crer que Ele voltará.
São nestes dois passos onde está toda base do cristianismo. É envolto nestes dois pontos onde todo o cristianismo do amor, do perdão, de uma vida reta, de caráter, piedade, de santidade, oração, jejum, leitura das escrituras sagradas e tantas outras coisas se tornam reais.
E se hoje temos em nosso coração estas duas bases, cabe fazermos uma única pergunta: “Estamos buscando viver os caminhos que Jesus nos ordenou para que quando Ele voltar possamos nos encontrar com Ele?
Como caminha o nosso cristianismo no dia de hoje? Por algum tempo não veremos á Cristo. Viveremos pela fé em Sua vida. Mas tão breve conheceremos a Ele como somos conhecidos. O veremos como vemos o sol do meio-dia. O que há em nós para que nosso cristianismo seja radicalmente corrigido? 





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