sexta-feira, 22 de maio de 2015

Mundo cor de rosa



                No início da década de 60 houveram os primeiros passos. As mulheres saem das sombras para buscar os seus direitos. A ordem era a dos direitos iguais. E de lá para cá muitas coisas foram conquistadas pelas mulheres. Ainda há muito o que é reivindicado, mas também muito já se conquistou. A mulher que antes ocupava apenas o lar agora ocupa presidência de países. A mulher que antes mal podia estar em meio a conversas agora se envolve nas grandes decisões mundiais. A mulher que antes trabalhava apenas em casa agora se encontra em praticamente todas funções do mundo. A mulher que antes era mandada agora cada vez mais manda.
                Ainda que no meio profissional haja disparidades de ganhos salariais a mulher cada vez mais ganha força. Ainda que o rótulo frágil seja usado para sinalizar uma mulher cada vez mais se vê mulheres com força no meio masculino. E a mulher vai ganhando seu espaço, dia a dia. E o mundo vai ganhando cada vez mais tons de rosa.
                Com todas estas mudanças em pouco tempo a mulher resolveu quebrar as algemas da escravidão masculina e voou para os seus desejos. Dia a dia a mulher avança, rumo ao que imagina ser a condição perfeita feminina. A busca pelo corpo perfeito, pela juventude na velhice e pelo status superior fazem com que a mulher se perca em seu próprio propósito. Hoje não vemos mais mulheres preocupadas com filhos. Hoje o sonho das jovens mulheres não é mais de ser mãe, mas sim bem sucedida profissionalmente. Hoje não vemos mais mulheres que buscam a unidade da família. Hoje a mulher busca a sua própria felicidade. Hoje não vemos mais mulheres que prezam por valores. Hoje vemos mulheres aceitando todas condições para se ter o melhor da vida.
                Há sim em tudo isso um grande erro masculino. Sim, os homens permitiram - ao não tomar o seu posto de cabeça segundo a vontade de Deus – que as mulheres iniciassem a posse do que era seu. Homens são culpados, tão mais que as mulheres.
                Mal se percebe, mas a mulher voltou ao desejo de Eva. Decidiu comer o fruto proibido quando foi lançado aos seus olhos tudo o que ela poderia conquistar. Assim como com Eva que foi seduzida, as mulheres hoje se seduzem pelos seus desejos.
                Há algo que as mulheres deixaram de pensar e se preocupar no meio de suas buscas pessoais. A pergunta é: “O que Deus espera de mim? Não como pessoa, mas como mulher?!”; O mundo mudou. As mulheres mudaram. O temor a Deus e Suas palavras já não fazem mais sentido no mundo cor de rosa. Mulheres não mais se preocupam com a vontade de Deus, mas sim com o gosto da maçã. Mulheres buscam hoje serem reconhecidas pelo mundo, mas se esquecem que a escolha sempre foi, sempre é e sempre será, ser reconhecida por Deus ou pelo mundo?! Nunca haverá reconhecimento de ambos. Afinal, quem ama ao mundo não ama a Deus (leia 1 João 2:15).
                Ainda há mulher o tempo de voltar-se para Deus. Ainda há o tempo de fazer o que é certo perante Deus. Mundo ou Deus, a maior decisão feminista não está nos direitos iguais humanos, mas sim nas honras de Deus concedidos só ás mulheres.

Um dia abençoado

“Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.”
Provérbios 31:30




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