Qual a linguagem do seu amor? Não caro leitor, não
devemos nos conduzir a pensar como gostamos de ser amados pelo nosso cônjuge.
Devemos reunir nossos pensamentos em qual a linguagem do amor devemos ter para
satisfazer o amor esperado pelo nosso amor, por aquela pessoa a quem empenhamos
nossa honra e nosso compromisso em um altar de "amarmos até que a morte nos
separe".
É sempre muito bom refletirmos como éramos antes de
conhecer a pessoa que caminha conosco. E é muito provável de que venhamos a
descobrir que ela nos completou em muitas coisas, nos trouxe situações novas e
nos fez ser quem somos hoje. Devemos criar a antipatia contra o pensamento
individual e egocêntrico que sempre nos quer conduzir as lembranças das falhas,
das birras e das brigas. Devemos saber e entender de que, somos aquele que
completa o outro, então, se o outro erra, nós erramos.
Na linguagem do amor melhor é o fim do que o princípio,
então, se ainda estamos apenas no começo, por que desejar que tudo seja flores?!
Belos jardins se começam nas plantações das sementes, com os campos ainda vazios
e sem cor.
Ame seu cônjuge. Seja você a fazer diferença para si
mesmo em seu relacionamento. Amar da forma correta não faz bem apenas para o
outro, é ótimo para você mesmo. Se a pessoa a quem devemos nos dedicar se sente
amada por palavras, fale mais. Se o amor é sentido por gestos, abrace e beije
mais. Se o amor para o cônjuge está no tempo junto, disponha-se mais. É
importante descobrirmos qual a nossa linguagem do amor. Mas, no fim, tenha
todas, afinal, uma pitada de amor a mais nunca é demais.
"Melhor é o fim das coisas do que o seu
princípio; melhor é o paciente do que o arrogante."
Eclesiastes 7:8
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